1 – Custos de Estocagem
Os processos relativos a
armazenagem, além de precisarem de controle, no tocante aos materiais sob a
guarda da organização, também geram custos, os quais precisam de apuração para
que possam incorporar os preços dos produtos /serviços.
Para que possamos estudar esses
custos, cabe relembrarmos alguns conceitos da gestão de estoques:
- Estoque – Acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema
de transformação que surge em função do descompasso entre a demanda do cliente
e o fornecimento dos materiais. Tal descompasso ocorre por diversos motivos
entre eles, atrasos em entregas, escassez de matéria-prima, erros
administrativos.
O estoque também tem a
característica de ocorrer em diversas localidades da organização, em função da natureza
das atividades, por diversos descompassos entre demanda e fornecimento e
recebendo classificações diferenciadas.
Então, de uma forma geral poderemos
ter os seguintes tipos de estoque:
- Proteção, Flutuação ou Isolador: voltado para garantia do funcionamento
do setor/área/organização por um período de tempo determinado;
- De ciclos ou Tamanho do Lote: Assim denominado por acontecer em
meio ao processo produtivo, gerando estoques intermediários, conhecidos também
como estoque de peças semi-acabadas, materiais acabados, materiais em
processamento.
- Antecipação: estoques formados para amortecer efeitos das
sazonalidades;
- Em trânsito: materiais que saíram de algum centro de estocagem ou
estoque intermediário para um destino, no qual ainda não deram entrada.
Existem
ainda as questões inerentes à própria gestão de estoques que constantemente
apresentam-se desafiadoras para os profissionais:
-
O que pedir?
-
Quanto pedir?
-
Quando pedir?
-
Como gerenciar?
- Rotinas;
- Prioridades;
- Gerenciamento;
2 – Custos ligados aos Estoques
São
três os custos ligados ao processo de estocagem. Classificados em função da
natureza das atividades agrupadas:
a)
Custos de Aquisição: são os custos gerados no processo
de compra do material. Além do valor do material em si, ocorrem outros custos
que a organização realiza para a aquisição do material, por exemplo: pagamento
dos salários, eletricidade, telefonia, viagens. São gastos que ocorrem
independente de acontecer um pedido de material, por isso são considerados como
custos fixos de aquisição. Outros custos acontecerão somente com a existência
de pedidos de material, por exemplo: custos de inspeção, fretes especiais de
entrega. Por isso são considerados custos variáveis do processo de aquisição.
Também serão apurados os descontos obtidos através de negociações com
fornecedores, reduzindo o valor dos custos a apurar;
b)
Custos de Manutenção: são os custos relativos ao
processo de guarda do material, também estão incluídos o investimento no
estoque, obtido através da avaliação do mesmo. Estes custos ainda incluirão os
investimentos em maquinário especializado, aquisição e implantação de softwares
para gerenciamento, cobertura de riscos como danos, perdas e furtos, além dos
investimentos em infraestrutura de armazenagem. Também são conhecidos como
custos de armazenamento;
c)
Custos de Falta: de difícil apuração, são os custos
decorrentes da escassez do material. Valores que surgem em função de um pedido
não atendido, atrasos na produção por falta de matéria-prima, abalos à imagem da
organização no mercado. Incluirão levantamentos específicos de setores da
produção para a sua apuração, dificultando a determinação do valor exato;
2.1 – Ferramentas para Análise dos Custos
Como
o registro das movimentações dos estoques são numéricos, o conjunto dos mesmos
oferece a possibilidade de formação de um modelo matemático para estudos
correlacionados entre valores dos custos, quantidades gerenciadas e
comportamentos. Para avaliação desses modelos utilizar-se-ão ferramentas como:
-
Modelos Estatísticos (econômicos e matemáticos);
-
Aproximações (tentativas e erros);
-
Estudos de Perfis de estoque;
-
Determinação de quantidades ótimas;
Vamos
agora estudar cada um dos custos ligados ao estoque:
2.2 – Custos de Pedido
Como
citado anteriormente, os custos de pedido ocorrem no processo de aquisição
antes, durante e após a compra, cessando sua apuração no momento do recebimento
do material pela área de estocagem. Independente do valor da aquisição do
material, teremos os custos relacionados ao processo como um todo,
classificando-se, esses custos, em fixos ou variáveis, pois ocorrerão sem a
existência ou com a existência de pedidos, respectivamente.
Podemos
então obter o Custo Total Anual com Pedidos, multiplicando o custo unitário de
pedido, ou seja, o custo de um único pedido, pelo número de pedidos realizados
em um período, em geral 1 ano.
Assim,
temos:
CTA = B . N
|
Onde,
|
CTA:
|
Custo Total Anual de
Pedidos ou Custo Total de Aquisição
|
B:
|
Custo Unitário de
Pedido (Custo de um pedido)
|
N:
|
Número de Pedidos ou
Cadência de Compras
|
Nota: Muitas organizações realizam pedidos de compra com mais de um item de
material, o modelo apresentado é para a apuração sobre cada item. Assim,
deve-se proceder a separação dos pedidos em pedidos de um único item para apuração
dos valores.
Mas
o fator N, conhecido como cadência de compras, é obtido na
relação entre a Demanda do período (1 ano) e a quantidade de unidades do
material no lote a ser comprado. Daí a
necessidade de trabalharmos com os valores de custos de cada material para a
apuração.
Então,
teremos
N = D / Qlote
|
Onde,
|
N
|
Cadência de compra
ou número de pedidos no ano;
|
D
|
Demanda ou consumo
do material no ano;
|
Qlote
|
Quantidade do
material no lote de aquisição;
|
Substituindo
a fórmula de N na primeira equação, teremos,
CTA = B . D/Qlote
|
Onde,
|
CTA:
|
Custo Total Anual de
Pedidos ou Custo Total de Aquisição
|
D
|
Demanda ou consumo
do material no ano;
|
Qlote
|
Quantidade do
material no lote de aquisição;
|
Relacionando,
desta forma, o valor do Custo de aquisição com a quantidade do lote de
aquisição. Esta relação faz sentido, à medida que comprovamos a redução dos
custos de aquisição com a negociação de lotes maiores, respeitando,
naturalmente, as limitações de armazenagem.
Nota: Podemos obter o
Custo Total Anual de Pedidos com a soma dos seguintes valores acumulados em 1
ano:
- ( + ) Salários e encargos
- ( + ) honorários
- ( + ) material de consumo
- ( + ) telefone
- ( + ) eletricidade
- ( + ) custos de postagem
- ( + ) fotocópias
- ( + ) viagens,
os quais obter-se-ão em contatos com a
contabilidade da organização.
2.3 – Custos de Manutenção ou Custos
de Armazenamento
São
os custos relativos à guarda do material. Sua apuração dá-se assim que a
organização recebe o material na área de estocagem. São considerados os custos
com equipamentos de guarda e arrumação, investimentos em sistemas de registro
de movimentações, seguros para os riscos com o material (obsolescência , danos,
furtos e deterioração), custos do espaço físico de estocagem (impostos e custo
do metro quadrado ocupado). Como há muitos fatores para considerar,
classifica-se o custo de armazenagem da seguinte forma:
a) Custos de Material: Valor dos
materiais estocados (Avaliação do estoque);
b) Custos de Pessoal: Mão-de-obra
diretamente empregada na armazenagem;
c) Custos de Equipamento: Equipamentos
de MAM;
d) Custos de Edificação: apuração de
IPTU e custo do metro quadrado utilizado;
Para
obtermos o custo de armazenagem consideraremos ainda o período de permanência
do material na área da organização, chegando a seguinte equação:
Ca = Pu . I . t . Q/2
|
Onde,
|
Ca:
|
Custo de
Armazenamento para o período;
|
Pu:
|
Preço Unitário do
item(valor da compra);
|
I:
|
Taxa de
armazenamento dada em % ou valor do armazenamento para o período;
|
T:
|
Tempo de
armazenamento em anos;
|
Q:
|
Quantidade do lote
do item a ser armazenado;
|
Q/2:
|
Considerado com
estoque médio para o modelo
|
Nota: O fator de
armazenamento I é uma composição de 6 fatores de apuração de custos:
1 – Taxa de Retorno de Capital
|
100* Lucro Bruto /
Valor do Estoque
|
2 – Taxa de Seguro
|
100* Custo Anual de
Seguro / Valor do Estoque
|
3 – Taxa de Transporte
|
100* Depreciação
Anual do equipamento / Valor do Estoque
|
4 – Taxa de Obsolescência
|
100* Perdas Anuais
com Obsolescência / Valor do estoque
|
5 – Outras taxas
|
100* Despesas Anuais
/ Valor do estoque
|
6 – Taxa de Armazenamento
|
100* S * A / C * Pu,
onde
S: Área ocupada;
A: Custo Anual do
metro quadrado;
C: Consumo ou
Demanda Anual;
Pu: Preço unitário;
|
Então I será 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6
Nosso
modelo de Custos de Armazenagem será representado graficamente, da seguinte
forma:
Nota: A reta do modelo
inicia cortando o eixo dos custos em um ponto para demonstrar a existência de
custos que ocorrem independentemente de lotes armazenados no espaço físico,
como IPTU.
2.4 – Custos de Falta
São
custos ligados à possibilidade de escassez do material, sendo, em função de
trabalharmos para que essa escassez não aconteça, de difícil determinação, pois
inclui informações a respeito do levantamento de valores de pedidos não
aceitos, encomendas não enviadas, mão-de-obra parada, reprogramação de máquinas
da linha de produção, lucros não realizados. Outro fator que dificulta a
determinação do custo de falta é a questão do prejuízo a imagem da organização
do mercado que, apesar de ter conseqüências de curto e médio prazo, também
possui conseqüências de longo prazo, tornando a apuração demorada.
Em
geral a conseqüência imediata da escassez acaba no registro das compras
emergenciais que a organização faz para suprir e dar continuidade ao processo
principal. Tais compras, em geral, acabam trazendo prejuízos por ocorrerem em
época de dificuldades, além de serem realizadas com condições desfavoráveis de
preço.
Um
método que pode-se utilizar para a apuração do custo de falta é o método dos
lucros cessantes:
1
– Custo do trabalho não-realizado:
a) Linha
parada............................. ________________
b) Homens parados...................... ________________
2
– Custo de Parada das máquinas
a) Máquinas.................................. ________________
b) Linha(s) de Montagem............ ________________
c) Homens parados...................... ________________
3
– Custo Adicional de Compra Emergencial
________________
4
– Juro do Capital em função da parada
a) Materiais.
b) Folha de Pagamento.
c) Lucro da Venda não realizada
5
– Custo da Mudança de Programação
6
– Tempo de Reaproveitamento da mão-de-obra ( - )
7
– Hora-Máquina reprogramada ( - )
8
– Recuperação de Custos de mão-de-obra ( - )
9
– Lucros Cessantes ________________
2.5 – Custo Total
É
a junção dos três custos anteriores, resultando no montante dos custos relacionados
ao exercício da armazenagem. Os fatores de influência dos Custos Totais serão a
quantidade e o tempo, os quais serão os alvos da maioria das questões relativas
ao levantamento dos custos.
Ct = Cp + Ca + Cf
|
Onde,
|
Ct:
|
Custo Total de
Armazenamento;
|
Cp:
|
Custo de Pedido;
|
Ca:
|
Custo de
Armazenamento
|
Cf:
|
Custo de Falta;
|
Mas podemos substituir o Cp e o Ca por suas
respectivas fórmulas, então teremos:
Ct = B.D/Q + Pu.I.t.Q/2 + Cf
|
Onde,
|
Ct:
|
Custo de
Armazenamento para o período;
|
B:
|
Custo Unitário do
Pedido
|
D:
|
Demanda Anual
|
Q:
|
Quantidade de
unidades do lote
|
Pu:
|
Preço Unitário do
item(valor da compra);
|
I:
|
Taxa de
armazenamento dada em % ou valor do armazenamento para o período;
|
T:
|
Tempo de
armazenamento em anos;
|
Q:
|
Quantidade do lote
do item a ser armazenado;
|
Q/2:
|
Considerado com
estoque médio para o modelo
|
Cf:
|
Custo de Falta
|
Graficamente
teremos:
3 – Lote Econômico de Compras sem faltas ( LEC )
O
lote econômico de compras é um método utilizado para determinar a quantidade de
unidades de um lote que pode oferecer o menor custo de pedir, bem como o menor
custo de armazenar. Trocando em miúdos, será a quantidade que calcularemos para
gastar menos na aquisição e minimizar os gastos da armazenagem.
Para
que possamos calcular essa quantidade, devemos considerar os seguintes fatores:
1
– Custo de Falta inexistente – Cf = 0;
2
– A quantidade ou o LEC ocorrerá quando o Custo de Pedir for igual ao Custo de
Armazenar – Cp = Ca;
3
– A demanda é conhecida e constante;
4
– Não há restrições para o tamanho do lote;
5
– Decisões para um item não afetarão outros itens do estoque;
6
– Não há incertezas nos tempos para entregas;
7
– Os ressuprimentos são instantâneos;
8
– Não há restrições de capital e nem de espaço de armazenagem.
Partindo
das premissas 1 e 2, teremos:
Cp
= Ca ;
B.D/Q
= Pu.I.t.Q/2;
como
trabalharemos com o lote para 1 ano, t=1;
B.D/Q
= Pu.I.Q/2;
Isolando
Q, temos Q2 = 2.B.D / Pu.I ;
Q = (2.B.D / Pu.I)1/2 , logo Q será o Lote Econômico de
Compras (LEC)
LEC = (2.B.D / Pu.I)1/2
|
Onde,
|
LEC:
|
Lote Econômico de
Compra;
|
B:
|
Custo Unitário do
Pedido
|
D:
|
Demanda Anual
|
Pu:
|
Preço Unitário do
item (valor da compra);
|
I:
|
Taxa de
armazenamento dada em % ou valor do armazenamento para o período;
|
T:
|
Tempo de
armazenamento em anos;
|
O
LEC proporcionará o Custo Total
Econômico, então basta substituirmos o elemento Q da equação dos custos
totais pelo LEC, pois dizem respeito ao mesmo elemento.
CTE = B.D/LEC +
Pu.I.t.LEC/2
|
Nossa
Cadência de compras econômica ficará
da seguinte forma:
O
intervalo entre as compras que era obtido com a seguinte equação:
IC = Q / D, onde Q era a quantidade do lote; D
a demanda anual; fica agora como:
Graficamente,
o LEC será representado da seguinte forma :
NOTA
: Existem variações do LEC para adaptação do método às situações da
armazenagem, essas variações são recálculos dos custos admitindo os valores do
custo de falta, gerando o LEC com faltas, LEC com desconto e o LEC contemplando
a possibilidade de quebra, os quais não contemplaremos no nosso curso.
NOTA2:
Existe ainda o cálculo para o Lote
Econômico de Produção (LEP), voltado para estabelecer um fluxo favorável
entre a linha de produção e os respectivos estoques que a atendem.
4 – Exercício
Este
exercício visa demonstrar os resultados utilizando um método de aproximações
(tentativas), o LEC:
A
empresa A ltda apresentou os seguintes valores dos seus custos:
Salários anuais do
setor de compras
|
R$ 75.000,00
|
Despesas
Operacionais do Setor
|
R$ 20.000,00
|
Custos de Inspeção e
recebimento por pedido
|
R$ 10,50
|
Média de pedidos por
ano
|
10.000
|
Também
apresentou os seguintes dados da armazenagem:
Demanda Anual
|
1.000 caixas
|
Custo de Aquisição
|
|
Taxa de Posse
|
9%
|
Preço da caixa
|
R$ 10,00
|
-
Inicialmente notamos que podemos
classificar, apenas para efeito didático, os custos fixos dos custos variáveis
na planilha de custos inicial, então:
Fixos
: Salários anuais do setor e Despesas operacionais do Setor;
Variáveis
: Custos de inspeção e recebimento, pois só ocorrem se acontecer um pedido.
-
Identifiquemos alguns fatores :
Demanda
( D ) = 1.000 caixas;
Cadência ( N ) = 10.000;
Taxa de Armazenagem ( I ) = 9%;
Preço Unitário ( Pu ) = R$ 10,00
Tempo
( t ) será 1 pois referimo-nos aos dados anuais;
-
então para obtermos o LEC, precisamos ainda do custo do pedido (B);
-
Vamos somar os valores anuais dos custos fixos: 75.000,00 + 20.000,00 =
95.000,00;
-
Estes valores são anuais e correspondem a um CTA (Custo Total Anual de Pedidos)
então para podermos finalizar e obter o custo unitário do pedido, vamos dividir
esse valor pela cadência (N) = 95.000,00
/ 10.000 = 9,5;
-
R$ 9,50 será o custo fixo de um pedido. Somemos a ele o custo variável
unitário, correspondente ao valor dos custos de inspeção e recebimento: R$ 9,50
+ R$ 10,50 = R$ 20,00, pronto chegamos ao valor de B.
-
Para obtenção de uma quantidade que ofereça o menor custo de pedido e também o
menor custo de armazenagem podemos proceder de duas maneiras:
1
– Tentativas :
Cadência
|
Lote de Compra
|
Custo de Aquisição
|
Custo de Armazenagem (Pu.i.Q/2)
|
Custo Total
|
1
|
1000
|
R$ 20
|
R$ 450,00
|
R$ 470,00
|
2
|
500
|
R$ 40
|
R$ 225,00
|
R$ 265,00
|
3
|
333
|
R$ 60
|
R$ 150,00
|
R$ 210,00
|
4
|
250
|
R$ 80
|
R$ 112,50
|
R$ 192,50
|
5
|
200
|
R$ 100
|
R$ 90,00
|
R$ 190,00
|
6
|
167
|
R$ 120
|
R$ 75,00
|
R$ 195,00
|
7
|
143
|
R$ 140
|
R$ 64,29
|
R$ 204,29
|
8
|
125
|
R$ 160
|
R$ 56,25
|
R$ 216,25
|
A
dificuldade das tentativas é chegar ao valor ótimo da quantidade do lote de
compra que ofereça os custos econômicos, uma possibilidade é tentar extremos e
depois utilizar interpolações de quantidades. Os extremos só serão reconhecidos
quando chegarmos a um valor de custo total que ao invés de diminuir, volta a
subir, então não valerá mais a pena
insistir em subir as quantidades, precisamos achar, entre o menor valor e o
maior valor total, uma quantidade que nos ofereça equilíbrio. Daí a dificuldade
de utilizarmos os métodos de aproximação ou tentativas.
2
– LEC
LEC
= (2*20,00*1.000 / 10,00*0,09)1/2 ; LEC = 211 caixas
CTe
= B.D/LEC + Pu.I.LEC/2 ; CTe = 20,00*1000/211 + 10,00*0,09*211/2 ; CTe =
189,73*
CCe
= D / LEC; CCe = 1000 / 211; CCe = 4,73 aproximando para maior CCe = 5 compras
ao ano
3
– Compare os resultados obtidos pelo método de aproximações e pelo LEC, não são
muito próximos? A diferença está na precisão do LEC, enquanto necessitamos de 8
tentativas de cadência para chegar a uma quantidade de lote que, aparentemente
nos oferece custos mais equilibrados.
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